Projeto busca aumentar produtividade da pecuária de corte sem abrir novas áreas de pastagem

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Foto da manchete: Crop AgroComunicação

Por Jurandir Antonio – Voz: Enéas Jacobina

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A recuperação de pastagens degradadas é essencial para a sustentabilidade do setor agropecuário e traz retornos econômicos significativos aos pecuaristas.

Pesquisas apontam que a intensificação da produção de bovinos nessas áreas aumenta a produtividade, melhoram o sequestro de carbono e diminuem as emissões de gases de efeito estufa.

É o que mostra o projeto Pasto Forte, desenvolvido pela Fundação MT, a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, em parceria com a Acrimat, Associação dos Criadores de Mato Grosso, e patrocínio do Imac, Instituto Mato-grossense da Carne.   

O objetivo do projeto é aumentar a produtividade da pecuária de corte sem a necessidade de abrir novas áreas de pastagem, e assim, proporcionar o aumento da produção animal e melhorar a renda dos pecuaristas.

De acordo com o responsável pelo projeto e pesquisador de Pecuária de Corte da Fundação MT, o zootecnista Thiago Trento, as pesquisas foram conduzidas em três fazendas de pecuária de corte mato-grossenses, nos municípios de Rondonópolis, Cáceres e Paranatinga.

A meta é gerar recomendações de investimentos que garantam a sustentabilidade de sistemas produtivos em pecuária de corte em três biomas diferentes: o Cerrado, o Pantanal e o Amazônico.

E com objetivo de contribuir para o crescimento e fortalecimento da pecuária mato-grossense, a Fundação MT vai realizar no dia 20 de setembro o Encontro Técnico Pecuária de Corte, em Rondonópolis.

O evento reunirá pesquisadores que vão provocar discussões sobre as recentes tecnologias da produção animal baseada no uso de pastagens.

Para saber mais sobre os serviços de consultoria e eventos técnicos da Fundação MT, acesse o site fundacaomt.com.br.